COMPOSTO "4 Rs" DAS RELAÇÕES PÚBLICAS PLENAS

COMPOSTO "4 Rs" DAS RELAÇÕES PÚBLICAS PLENAS

sexta-feira, 28 de junho de 2013

Relações Públicas e Transparência: visibilidade ao alcance de todos.


Publicado, em junho, na “Littera em revista”, da Universidade Estácio de Sá, novo artigo de Manoel Marcondes Neto: “A tão demandada transparência nos negócios: uma proposta de relações públicas para uma questão transdisciplinar da administração”.

A publicação acadêmica é multidisciplinar e atende a pós-graduação e a pesquisa nas seguintes áreas: Administração, Direito, Engenharia de Produção, Gestão Ambiental, Jornalismo, Petróleo e Gás, Propaganda, Psicologia, Recursos Humanos e Sistemas – campos profissionais e de conhecimento a quem interessa o aporte de Relações Públicas. 

Especialidade do campo da comunicação, no Brasil as relações públicas sempre foram tidas como uma coleção de serviços, para além do relacionamento com a mídia – sua especialidade no exterior. Além disso, a formação de profissionais da área privilegia uma abordagem holística da comunicação organizacional – condição propícia e ideal para a compreensão da questão da transparência nas organizações. 

Todavia, isto não garante uma percepção completa dos benefícios de RP. Propõe-se, então, compreender relações públicas a partir de demandas muito conhecidas, não só de organizações, mas também de indivíduos necessitados de visibilidade: reconhecimento no meio social, estabelecimento de táticas de relacionamento com seus públicos de interesse, obtenção de relevância em seu segmento de mercado e construção de uma boa reputação. 

O objetivo do artigo é dar novo enfoque à questão tão atual da transparência, a partir de uma abordagem que o autor chama de “relações públicas plenas”.

domingo, 23 de junho de 2013

CATEGORIA UNIDA PELA CAUSA DA #REFORMA_POLÍTICA_JÁ!

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O Sistema Conferp-Conrerp deve marcar posição junto à OAB e outras entidades profissionais pela medida que é a resposta para a grande maioria das questões que a nação brasileira trouxe para as ruas: #REFORMA_POLÍTICA_JÁ!


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sexta-feira, 14 de junho de 2013

Mocinho ou vilão, relações-públicas só com o diploma na mão!


Mais uma vez a maior emissora do país presta um desserviço à profissão e aos profissionais relações-públicas.

Nossa ação - via Conselho Profissional - pede, pleiteia uma ação inteligente e sensível - pelo menos de vez em quando -, quanto à profissão. Há médicos facínoras nas novelas. Mas também os há "do bem". Igualmente com advogados, motoristas etc.

O que se acredita, no meio, é que um veículo de comunicação que tem concessão pública deve respeitar a Constituição e educar, além de fazer dinheiro. Pesquisa da USP já provou que as crianças "aprendem" mais costumes vendo TV que indo à escola. Logo, a responsabilidade social dos veículos é enorme e em todos os países ditos desenvolvidos, a TV submete-se a conselhos plurais, compostos por representantes de maiorias e de minorias.

Antes de um roteiro ser filmado, em Hollywood, passa pelo crivo da diversidade. Por isso, Indiana Jones continuou lutando contra nazistas em plenos anos 2000. As minorias não querem mais ser "bandidas".

Restou - hoje - o arquétipo árabe... desde, pelo menos, "De volta para o futuro", de 1985, e está dando no que está dando. Tanto no imaginário dos jovens que assistiram o filme aos 15 aninhos, quanto no noticiário internacional, hoje...
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quarta-feira, 12 de junho de 2013

Mostra o registro, FF!

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Personagem vivida por Françoise Forton diz que foi RP...

A TV Globo tem sede no Rio de Janeiro e por isso o Conrerp1 tem a obrigação de oficiar à emissora toda vez que isto acontece. Em nossa gestão (2010-2012) tivemos um episódio; nesta agora, este outro. A CGCOM tem que ouvir-nos e ler-nos, em ofício, toda vez que um autor "da casa" fizer isto. Não tem jeito.

É enxugar gelo? 

É, mas TODA atividade de fiscalização no Brasil "tem cara" de enxugamento de gelo". Por que? Porque os próprios brasileiros vivem dizendo que "no Brasil é assim mesmo", "isto é o Brasil", "no Brasil foi sempre assim", "o Brasil vai ser sempre assim".

É a síndrome de Gabriela ("eu nasci assim, eu cresci assim, eu sou mesmo assim, vou ser sempre assim"). Antes era o Jeca Tatu...

Isto tem que mudar! 

E quem estuda RRPP tem grande clareza desse mister pelas matérias que percorre em sua formação. O desafio é cultural, antropológico, educacional e social - mas tem que ser enfrentado. E não podemos esquecer-nos de que Relações Públicas é ciência social aplicada.

Temos que ser operadores dessa mudança.

Na rua, no bairro, na escola, na ONG, na igreja, no departamento, na empresa, na cidade, no estado e no país. É inescapável. Só podemos aspirar ares de "primeiro mundo" com outro tipo de conformação/arranjo - a propósito, o texto de Francisco Bosco, hoje n'O Globo, intitulado "Odeio o Brasil", dá boa conta da nossa missão como nação. Ele termina "para cima": - depois do desabafo, continuemos na luta [civilizatória]. Escrevi sobre isso, sob outro enfoque, aos meus colegas do Clube de Comunicação. Compartilho aqui.

Se a Globo tem o poder que tem, que preste um serviço ao desenvolvimento social e nos conceda uma ação de "merchandising social", colocando personagem errepê com "vida recheada de realidades": curso caro, pós necessária, "ralação", incompreensão dos chefes, namoro abalado, salário mais curto que o mês, mas registrada no Conselho de sua classe, defendendo o pessoal do entorno da fábrica, fazendo papel de ouvidor ou de mediador de conflitos. Pode ser até uma pessoa bonita. Pode até ser rica. Pode até ser fútil, mas pode também dar o exemplo, cumprindo as leis do país.

Certo, Lala Aranha?
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segunda-feira, 3 de junho de 2013

Jornalismo e Relações Públicas. Conflito ou diferença?

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Jornalismo e Relações Públicas são áreas irmãs, mas diferentes.

E conflito entre elas é natural, pois o repórter - na maioria das vezes - quer saber aquilo que interessa ao público, enquanto o errepê quer divulgar aquilo que interessa à organização.

A arte da assessoria de comunicação - embreagem nesse mecanismo de divulgação (publicity) é a busca de um possível enfoque/interesse comum, nem sempre fácil.

A profissão de relações-públicas foi criada por um jornalista, Ivy Lee (em 1906), que, no momento em que a criou, deixou o Jornalismo. Este é o ponto que falta ser tratado, aprofundado e resolvido entre nós, errepês e jornalistas, no Brasil.

O outro tipo de conflito que se quer criar entre os dois perfis profissionais desserve à própria imprensa (que se enfraquece diante do "jornalismo de assessoria"), às organizações em geral (que traficam influência junto aos patrões, nos veículos), à cidadania, e à democracia - por razões óbvias.

E é artificialmente criado por gente de mentalidade "antiga" (mesmo entre jovens, mal-educados por professores que viveram sob a ditadura). Acaba sendo um must para patrões de mau-caráter, nas empresas, nas faculdades e na mídia.

Esta será a essência da fala programada no Clube de Comunicação, para o próximo dia 04/06: "só existem relações públicas fortes se há Jornalismo com ' j ' maiúsculo".

LINK para a matéria que motivou este posthttp://www.corporateink.com/blog/2013/05/16/why-pr-is-more-interesting-than-being-a-reporter/?utm_source=May+2013+Newsletter+-+Amy&utm_campaign=May+Newsletter&utm_medium=email
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