COMPOSTO "4 Rs" DAS RELAÇÕES PÚBLICAS PLENAS

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quinta-feira, 18 de julho de 2013

Mercado da Comunicação: lobos em pele de cordeiro.


A propaganda é refém de sua própria missão - sempre a serviço do anunciante, "lave mais branco" ou não.

O jornalismo sobrevive dos mesmos anunciantes - e das mesmas agências que produzem o mundo edulcorado dos carrões que "voam" em cidades sem trânsito e dos BRTs que "flutuam" em ruas sem pedestres. Aliás, chamam-se "agências" porque agenciam espaço e tempos nos "media". 

Resta apenas, no mercado da comunicação; para analisá-la, refletir sobre ela, e mesmo criticá-la - o único perfil não-operador direto do sistema, o relações-públicas, detentor da mesma formação básica, mas munido de ferramental de administração e de pesquisa de opinião e de marketing para medir consequências, avaliar estratégias - que dão certo ou não - e propor alternativas de uma comunicação menos fake, menos cheia de preconceitos e lugares-comuns, e mais institucional, "institucionalizante", fundadora mesmo de uma sociedade que se comunique melhor - o que, necessariamente, é instrumento para a formação de entes melhores: cidadãos, consumidores, governos, empresas e organizações do 3o. setor.

OBS.: A imagem acima é de campanha publicitária da Accenture, de 2001, a respeito de uma (então emergente) e-economy, quando (e onde) "não se pode disfarçar um negócio de 'e-business' sem de fato sê-lo".
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