COMPOSTO "4 Rs" DAS RELAÇÕES PÚBLICAS PLENAS
quinta-feira, 12 de setembro de 2013
Aos "guerreiros da entropia", a mensagem de um "guerreiro da harmonia".
Caríssimos, de fato padeço de "excesso de otimismo" e, às vezes, acabo chamando a atenção por isso - quando o que busco é sempre a missão-mór da nossa carreira: trabalhar pela harmonia.
É que meu meio-copo está sempre meio-cheio quando se trata das causas em que acredito, até nos momentos sombrios. E foram muitos em quase 32 anos de formado. Já fui até cobrado judicialmente pelo Conrerp1 quando estava adimplente - e sem emprego!
Minha atividade de professor é um pouco responsável e, por outro lado, até se beneficia desta atitude.
Quantos estudantes já não procuraram seus professores querendo abandonar tudo e após uma ausculta, um gesto, um conselho, mantiveram a fé e hoje estão muito satisfeitos? Eu mesmo passei por isto e tive mestres - que sempre homenageio e agradeço - que reforçaram a crença na escolha por RRPP como opção de formação.
E é por este prisma, também, que vejo a área: muito mais como uma escolha de formação (que nos habilita a trabalhar em muitas funções nas organizações) que de "profissão", porque o designativo profissional "relações-públicas", diferente do resto do mundo, nunca "pegava" no mercado brasileiro...
... algo diferente do que está acontecendo no presente - um momento único (não vivi nada parecido) em que trata-se de RRPP do modo correto, com menos preconceito, para designar práticas universais da atividade (e mais algumas outras habilidades e competências incorporadas pela estatuto acadêmico no país para a área).
O Brasil há de compreender que em um mercado de comunicação maduro, não existe esta "jaboticaba" chamada "assessoria de imprensa" - algo até anti-ético quando um jornalista (como só aqui acontece) exerce as duas atividades concomitantemente.
O Brasil vai "globalizar-se" no nosso segmento e chamar de RP aquilo que o mundo todo chama de PR. E para as entidades todas - conselhos, associações, sindicatos, faculdades, think tanks, é vital que adotam o "agir" (pode ter "falação", claro, mas combinada com ação) e ocupem seu espaço de direito e de práticas (o segundo espaço é determinante), porque o mercado define mais que as leis.
E o mercado que detém o conhecimento estruturado, a formação e a oferta de perfis para os serviços exatos de que se precisa somos nós.
#RP_SOMOS_NÓS!
#RP_NELES!
#FAÇA_RELAÇÕES_PÚBLICAS_E_ACONTEÇA!
Minhas saudações públicas relacionais a todos!
OBS.: O post (texto acima) origina-se na notícia - de ontem - confirmando a compra do controle da CDN pelo Grupo ABC, de Nizan Guanaes. Na ocasião, Nizan Guanaes disse: "Relações Públicas é uma das coisas mais importantes que tem no mundo hoje", destacou o publicitário. Guanaes acredita que o crescimento da área nos próximos anos será "avassalador".
Um dos grandes nomes da comunicação no país - goste-se dele ou não - queria ter presença no mercado de prestação de serviços de relações públicas, compra a segunda operação do setor, e diz que agora está com o portfolio completo.
Aí, provoquei os colegas errepês do Facebook com o seguinte post: "Será que os guerreiros da entropia vão dar um descanso aos nossos olhos e ouvidos e parar de escrever e falar mal da escolha que fizeram? Tomara!
O texto acima foi em resposta àqueles que se incomodaram com meu otimismo inquebrantável.
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