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Assim age o pessoal - na maioria jornalistas em desvio-de-função (e alguns, de caráter) - abrigados naquela empresa disfarçada de ONG - a associação brasileira de editores de revistas e jornais de empresa.
Em 2014, mais precisamente em 10 de abril, tive a oportunidade de desconstruir, item por item, o ardiloso storytelling da entidade contra a profissão regulamentada de relações-públicas, o qual propugnava, até, a "implosão" do Conferp! E isto, sob a atitude plácida da presidente do Órgão!
Naquela oportunidade, em minha palestra - e seguindo a lógica de meu livro lançado em 2a. edição (em 2013) - proferi a seguinte conclusão: “A outra face da medalha da Ética é a Transparência”. E não é que a entidade - verdadeira "FIFA" da comunicação no Brasil, ou seja, movida à mesma moda do Iscariotes - vem "lançar" um "ano da ética e transparência"?
Impossível! Absolutamente, não dá para propugnar algo que não se pratica!
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COMPOSTO "4 Rs" DAS RELAÇÕES PÚBLICAS PLENAS
domingo, 28 de dezembro de 2014
terça-feira, 23 de dezembro de 2014
ESTE FOI UM ANO MARAVILHOSO!
2014 - Ano do centenário das Relações Públicas no Brasil - fechou-se com chave-de-ouro para o Observatório da Comunicação Institucional (OCI)!
#TODO_MUNDO_PRECISA_DE_UM_RP!
#RELAÇÕES_PÚBLICAS_PROFISSIONAL_DA_TRANSPARÊNCIA!
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quarta-feira, 17 de dezembro de 2014
Qual é o problema - ainda - com RP ?
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Entende-se o estado das discussões - velhas - em nossa área, hoje, pelos péssimos (há exceções, claro) "professores" colocados para ministrar as cadeiras de Ética, de Legislação, e de Direito da Comunicação.
Como secretário-geral do Conrerp1 (07/01/2010 a 07/01/2013) senti isto na carne.
As pessoas simplesmente desconhecem o ambiente jurídico-legal da área em que se... formaram!
Convido a todos a visitarem este site, o qual foi produzido a partir dessa minha experiência, em que eu era responsável por legislação, fiscalização, doutrina, jurisprudência e consultoria aos conselheiros analistas nos processos julgados em plenárias - quinzenais - do Conselho.
Nós tivemos - e ainda temos alguns - problemas porque:
(1) As profissões no país foram regulamentadas no período de exceção (a nossa, a de jornalista, a de publicitário, a de administrador - só para citar algumas mais próximas);
(2) Os primeiros errepês estavam postados nas empresas para NÃO deixarem a imprensa entrar (o que hoje é exatamente o oposto);
(3) Tínhamos que ter sido criados nas escolas de Administração (o primeiro curso chegou a ser dado na FGV), mas a ditadura inventou a tal da Comunicação "Social" (que aliás, e graças aos céus, não existe mais, desde setembro/2013, por decisão do MEC);
(4) Nas escolas de Comunicação fomos sempre o curso 'patinho feio' (primeiro a ser descontinuado em crises, por exemplo), justamente pelos fatos descritos em (2) e (3);
(5) Nossa filosofia de ação é - ou pelo menos deve ser - a da criação sueca "ombudsman" - ou seja - um membro do (ou pelo menos no) "board" a serviço do cliente, do público em geral e dos "stakeholders" em particular (e em nosso tosco Brasil, país antítese da Suécia, ainda vivemos num ambiente de barbárie humana, social e empresarial, infelizmente).
Mas - sempre tem um 'mas' - escolhemos esta paixão, e só há um caminho de tornar a nossa - bela e querida - formação um processo real de profissão (no mercado e de fé): trabalhar, trabalhar e trabalhar; explicar, explicar e explicar; mediar, mediar e mediar; negociar, negociar e negociar - eternamente!
Só assim se muda a cultura de uma organização, de uma comunidade ou de uma nação.
Nosso caminho, pois, é um só - civilizatório. Não existem boas Relações Públicas onde não há Jornalismo (e um ambiente geral) livre, diverso, plural. Relações Públicas são filhas da democracia, da livre iniciativa, da liberdade de opinião e do apego à verdade.
Fora disso, há só tráfico de influência, más práticas de comunicação institucional, e maus profissionais - e justamente para coibir isto é que somos uma profissão regulamentada. Com Código de Ética com força de Lei e Responsabilidade Técnica estabelecida por legislação complementar.
Somos idealistas? SIM! E por isso, recomendo sempre a leitura do mais recente livro do meu 'guru', Roberto Porto Simões: "Informação, inteligência e utopia: contribuição para uma teoria de relações públicas".
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Entende-se o estado das discussões - velhas - em nossa área, hoje, pelos péssimos (há exceções, claro) "professores" colocados para ministrar as cadeiras de Ética, de Legislação, e de Direito da Comunicação.
Como secretário-geral do Conrerp1 (07/01/2010 a 07/01/2013) senti isto na carne.
As pessoas simplesmente desconhecem o ambiente jurídico-legal da área em que se... formaram!
Convido a todos a visitarem este site, o qual foi produzido a partir dessa minha experiência, em que eu era responsável por legislação, fiscalização, doutrina, jurisprudência e consultoria aos conselheiros analistas nos processos julgados em plenárias - quinzenais - do Conselho.
Nós tivemos - e ainda temos alguns - problemas porque:
(1) As profissões no país foram regulamentadas no período de exceção (a nossa, a de jornalista, a de publicitário, a de administrador - só para citar algumas mais próximas);
(2) Os primeiros errepês estavam postados nas empresas para NÃO deixarem a imprensa entrar (o que hoje é exatamente o oposto);
(3) Tínhamos que ter sido criados nas escolas de Administração (o primeiro curso chegou a ser dado na FGV), mas a ditadura inventou a tal da Comunicação "Social" (que aliás, e graças aos céus, não existe mais, desde setembro/2013, por decisão do MEC);
(4) Nas escolas de Comunicação fomos sempre o curso 'patinho feio' (primeiro a ser descontinuado em crises, por exemplo), justamente pelos fatos descritos em (2) e (3);
(5) Nossa filosofia de ação é - ou pelo menos deve ser - a da criação sueca "ombudsman" - ou seja - um membro do (ou pelo menos no) "board" a serviço do cliente, do público em geral e dos "stakeholders" em particular (e em nosso tosco Brasil, país antítese da Suécia, ainda vivemos num ambiente de barbárie humana, social e empresarial, infelizmente).
Mas - sempre tem um 'mas' - escolhemos esta paixão, e só há um caminho de tornar a nossa - bela e querida - formação um processo real de profissão (no mercado e de fé): trabalhar, trabalhar e trabalhar; explicar, explicar e explicar; mediar, mediar e mediar; negociar, negociar e negociar - eternamente!
Só assim se muda a cultura de uma organização, de uma comunidade ou de uma nação.
Nosso caminho, pois, é um só - civilizatório. Não existem boas Relações Públicas onde não há Jornalismo (e um ambiente geral) livre, diverso, plural. Relações Públicas são filhas da democracia, da livre iniciativa, da liberdade de opinião e do apego à verdade.
Fora disso, há só tráfico de influência, más práticas de comunicação institucional, e maus profissionais - e justamente para coibir isto é que somos uma profissão regulamentada. Com Código de Ética com força de Lei e Responsabilidade Técnica estabelecida por legislação complementar.
Somos idealistas? SIM! E por isso, recomendo sempre a leitura do mais recente livro do meu 'guru', Roberto Porto Simões: "Informação, inteligência e utopia: contribuição para uma teoria de relações públicas".
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segunda-feira, 15 de dezembro de 2014
Lançamento do RP.DOC e livro - homenagem aos 100 anos de RP no Brasil - Centro Cultural JMM / INTERCOM.
Marcelo Ficher: - Felizes pelo gentil convite da INTERCOM; nosso livro em muito boas mãos; José Marques de Melo e Manuel Carlos Chaparro. Na foto, com Marcondes Neto, co-autor do livro e diretor do documentário "1 jornalista 10 errepês 100 anos...".
Gratos às colegas professoras Edi Bacco e Sônia Jaconi.
São Paulo, 13/12/14.
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quarta-feira, 10 de dezembro de 2014
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