COMPOSTO "4 Rs" DAS RELAÇÕES PÚBLICAS PLENAS

COMPOSTO "4 Rs" DAS RELAÇÕES PÚBLICAS PLENAS

quarta-feira, 26 de dezembro de 2012

Palestra sobre os 4 Rs das Relações Públicas na UNINASSAU.

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A UNINASSAU, em parceria com o Bureau de Cursos, postou a íntegra (1h30min) da palestra proferida por Manoel Marcondes Neto, no lançamento de seu novo livro "A transparência é a alma do negócio: o que os 4 Rs das Relações Públicas podem fazer por você" em Recife, PE.

Veja: http://www.bureaudecursos.com/preview/transparencia-e-alma-do-negocio.
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sexta-feira, 21 de dezembro de 2012

21 de dezembro de 2012: encerra-se hoje a campanha de lançamento dos 4 Rs das Relações Públicas Plenas!


O mundo não acabou, mas a campanha de lançamento deste website, do livro "A transparência é a alma do negócio: o que os 4 Rs das Relações Públicas podem fazer por você" e dos vídeos relacionados (http://www.youtube.com/user/MMarcondesNeto), sim.

Foram quase dez meses de campanha "digital" - direto na web. 300 dias de posts, chats, blogging, twitting, ativação da Fan Page. E, também, de atendimento a convites "físicos": São Paulo, Bauru, Salto, Juiz de Fora, Salvador, Recife e Curitiba - uma maratona prazerosa que levou os 4 Rs longe. A "jornada" teve início em 27 de março deste ano.

Veja o detalhamento da ação promocional que comemorou - bastante - os 30 anos de RP do editor deste website; o errepê Manoel Marcondes Machado Neto:

https://www.facebook.com/media/set/?set=a.390759930967195.85422.176397999070057&type=3
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quinta-feira, 6 de dezembro de 2012

Que carreira abraçar? Que formação escolher?



MENSAGEM AO VESTIBULANDO (repasse para aquele seu amigo ou conhecido que está em dúvida, ainda, sobre escolha de formação):

POR QUE ESCOLHER RELAÇÕES PÚBLICAS ?

Quando se chega às portas do ensino superior, vem sempre aquela dúvida sobre carreira profissional.

Se você é apaixonado por comunicação,

Se você se interessa por negócios e empresas,

Se você é uma pessoa dada ao diálogo e à conciliação,

Se você é um crítico de organizações pouco transparentes,

Se você é um consumidor atento e quer fazer valer os seus direitos.

Escolha a carreira de relações-públicas.

Você estará imerso em comunicação, lidará com pessoas e organizações o tempo todo, e mais:

- Terá escolhido uma profissão regulamentada - a única no campo da Comunicação Social -, ou seja, estabelecida no Brasil inteiro sob o Sistema Conferp-Conrerp e um Código de Ética Profissional.

- Terá escolhido uma formação que o habilitará a atuar em múltiplas funções; do atendimento a clientes ao marketing de produtos e serviços; do relacionamento com diversos públicos à pesquisa de opinião e de mercado; da ouvidoria à construção e manutenção da imagem de pessoas físicas e jurídicas, tanto em organizações governamentais quanto empresariais ou da sociedade civil.

domingo, 2 de dezembro de 2012

Hoje é o Dia Nacional de Relações Públicas!

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"Fazer RP" de verdade faz "a cabeça" de - ainda, no Brasil - um pequeno segmento. Empreendedores que já passaram da fase da "infância" (na qual só se faz propaganda) e da "adolescência" (na qual se soma a assessoria de imprensa) e já se encontram na "maturidade" do ciclo de vida institucional de uma organiz
ação, quando, então, se passa a aspirar à chamada "cidadania corporativa" e se quer - tanto em nome da organização quanto em nome de seus controladores - "fazer diferença" na sociedade em que se está operando, fazendo real filantropia, mecenato ou "empreendendo socialmente", para além das características básicas do agir comunitário, estágio de evolução institucional em que se está pronto para realizar o que entendemos como "relações públicas plenas".

Hoje, 2 de dezembro, comemora-se a data anual das Relações Públicas no Brasil - uma homenagem a todos os profissionais da área - estabelecida na data de nascimento de seu pioneiro Eduardo Pinheiro Lobo (em 1876), titular do primeiro departamento de RP instalado no Brasil - o da Light, em 1914. Cursos, associações e conselhos profissionais ainda não existiam e Pinheiro Lobo era engenheiro de formação.

Parabéns a todos os errepês e vida longa às RRPP no Brasil! Comemoremos!




segunda-feira, 29 de outubro de 2012

A cidade de Salvador inspira e sedia, em 28/10/2012, lançamento de Manifesto de "volta às origens" das Relações Públicas ao seio da Administração.

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MANIFESTO SINCRÉTICO: RELAÇÕES PÚBLICAS E ADMINISTRAÇÃO
SALVADOR, BAHIA, 28 DE OUTUBRO DE 2012

VERSÃO 1

(Novas versões, eventualmente, poderão ser editadas no sentido de enriquecer o presente manifesto – nunca em termos de mudança de propósitos. Todas permanecerão publicadas para verificação a qualquer tempo.)

A partir de um convite para participar do III Congresso Brasileiro de Administração, realizado a 25, 26 e 27 de outubro, em Salvador, Bahia, sob a organização da Faculdade Mauricio de Nassau e do Conselho Regional de Administração – apresentando a palestra “Transparência como valor central da governança corporativa: uma abordagem de relações públicas” – amalgamaram-se reflexões passadas, sentimentos presentes e uma visão de futuro em torno de uma aproximação radical das Relações Públicas à Administração.

Um retorno às origens, na verdade, pois que até a efetiva operação do Sistema Conferp-Conrerp (1970), profissionais relações-públicas registravam-se no Conselho Regional de Técnicos de Administração (CRTA), antecessor do atual Sistema CFA-CRA.

Consideração preliminar

Acredito que com as credenciais apresentadas (ao final deste Manifesto), haja uma legitimidade mínima para que eu possa dar a partida em um movimento que traga mudança ao ambiente do fazer e do saber no âmbito das Relações Públicas, em seu benefício e no de todos os interessados no campo. Faço este movimento enquanto pessoa física e não em nome de qualquer instituição de ensino superior ou entidade de classe – autarquia, sindicato ou associação. E peço a adesão de outras pessoas físicas, igualmente na condição de representarem apenas a si mesmas neste Manifesto.

Ambiente

Governança Corporativa

Conjunto de normas, processos, políticas, leis, regulamentos  e instituições que regulam a maneira como uma empresa é dirigida, administrada ou controlada. O termo abrange as relações entre os diversos atores envolvidos (stakeholders) e o modo como uma organização se orienta. Os principais atores, tipicamente, são: os acionistas, a alta administração  e o conselho de administração. Outros envolvidos na ideia de governança corporativa: funcionários, fornecedores, clientes, bancos e outros credores, instituições reguladoras (como a CVM, o Banco Central etc.) e a comunidade em geral – “atingida” normalmente via imprensa (fator-chave em Relações Públicas).

Conceito surgido no contexto do mercado de ações (Bolsas de Valores).
Ampara-se em condições exigidas, antes, por Estados e também pelas organizações da sociedade civil – de satisfações públicas, cujas premissas básicas e conceito-chave são:

           EXISTÊNCIA DE UM CONSELHO SUPERIOR
           DECISÕES COLEGIADAS (anti-autocracia)
           COMUNICAÇÃO PÚBLICA
           CONCEITO-CHAVE: TRANSPARÊNCIA

Referências

“Toda profissão tem um propósito moral. A Medicina tem a Saúde. O Direito tem a Justiça. Relações Públicas têm a Harmonia – a harmonia social”. (Seib e Fitzpatrick, Public Relations Ethics, 1995). In SIMÕES, Roberto Porto. Informação, inteligência e utopia: contribuições à teoria de relações públicas (2006).

“O marketing entrou na era das relações públicas. No futuro, podemos prever o crescimento explosivo do setor de RP”. (Al Ries e Laura Ries in “The fall of advertising and the rise of public relations”).

 “As empresas também devem comunicar-se com seus consumidores atuais e potenciais. Inevitavelmente, qualquer empresa exerce o papel de comunicadora ou promotora. Muitas empresas agora desejam que seus departamentos de relações públicas gerenciem todas as suas atividades tendo em vista o marketing da empresa e a melhoria do trabalho de base. Algumas empresas estão criando unidades especiais chamadas relações públicas de marketing para apoiar diretamente a promoção de produtos e, ainda, a promoção da imagem da empresa”. (Philip Kotler, Marketing Management).

“[...] entre as maiores preocupações da administração nos dias atuais está a de comunicação... a comunicação em organização exige que as massas, sejam elas de empregados ou estudantes, compartilhem da responsabilidade por decisões até onde for possível... a comunicação em organização – e esta pode ser a verdadeira lição de nosso fracasso em comunicação e a verdadeira medida das nossas necessidades de comunicação – não constitui um meio de organizar. Ela é um modo de organizar, e esta lição não deverá ser jamais esquecida”. (Peter Drucker, A nova era da administração).

Enunciado/Objetivos

Relações Públicas como um conjunto de táticas integradas à Administração com os objetivos de (1) aprimorar a governança corporativa de empresas privadas, órgãos estatais e organizações da sociedade civil; (2) prover a transparência efetiva desses entes pela otimização do relacionamento com seu público interno, acionistas e demais públicos de interesse; e (3) contribuir para a construção e a manutenção de boa reputação.

Participação

A participação é livre, bem vinda, e quer-se adesões à causa. Se você não concorda, ignore esta causa e cria a sua. O contraponto é saudável e esperado num ambiente democrático, de livre iniciativa e de culto à verdade – três condições indispensáveis para o exercício de plenas relações públicas. Talvez este não seja o ambiente de negócios e de relacionamentos institucionais do país, hoje, mas é o país que tem que mudar, civilizando-se mais, sofisticando-se, e não os preceitos da atividade afrouxados para caber nos usos e costumes ainda toscos do Brasil.

Antecedentes do proponente, Manoel Marcondes Machado Neto

1) Em 1978 ingressei na graduação em Relações Públicas da UERJ (Universidade do estado do Rio de Janeiro), na época a única habilitação de Comunicação Social da instituição. O curso tinha um considerável acento de ciências psicológicas, pois fora criado no âmbito do então Instituto de Psicologia e Comunicação Social – um dos fundadores do campo acadêmico de RP, Edward Bernays, era sobrinho de Freud e suas pesquisas e consultoria, levadas a cabo nos Estados Unidos, fundamentavam-se nos fenômenos da opinião pública, nos estudos de comunicação de massa e nas técnicas de persuasão, seja sobre o indivíduo, seja sobre grupos sociais e, mesmo, sobre multidões. Os fundadores do curso entenderam que a ênfase deveria recair sobre a Pesquisa de Opinião Pública e de Mercado – de fato, a UERJ até hoje possui, na FCS, um curso de especialização na área, pioneiro em âmbito nacional. À época, eram ministradas na graduação, aos futuros errepês, nada menos que seis disciplinas dadas pelos departamentos de Psicologia Social e Experimental do IPCS. Isso trouxe um diferencial para a formação da UERJ até a emancipação da Faculdade de Comunicação Social (com a criação da habilitação em Jornalismo), em 1986. Hoje, os futuros errepês e jornalistas têm apenas uma disciplina de Psicologia Geral em seu currículo.

2) Dois livros-texto de minha graduação na UERJ eram: “Relações Públicas: princípios, casos e problemas”, de Bertrand Canfield e “Relações Públicas na empresa moderna”, de José Roberto Whitaker Penteado – ambos títulos lançados pela Biblioteca Pioneira de Administração e Negócios.

3) Entre 1990 e 1992 empreendi na área de consultoria, e como tal, inscrevi minha pessoa jurídica – Logos Consultoria Empresarial – no CRA/RJ, com a responsabilidade técnica atribuída ao administrador Aclyse de Mattos, meu colega auditor dos tempos de Arthur Andersen.

4) As disciplinas “Introdução à Administração I e II” eram ministradas por professores da Faculdade de Administração e Finanças – minha Unidade atual na UERJ. Fui aluno de Abel Portilho de Magalhães em dois semestres. Em 1985, porém, as disciplinas de conteúdo administrativo, atendendo às exigências do MEC, então, passaram a ser específicas de RP sob a titulação “Administração e Assessoria em Relações Públicas I e II” e foram ministradas, até 2005, por mim. Por que eu? Porque em 1985, dentre os docentes do recém-criado DRP, o meu era um perfil, àquela altura, com já onze anos de experiência profissional em empresas privadas, nas mais diversas funções administrativas, além de eu estar, no mestrado, cursando as disciplinas da linha “Informática e Cibernética” (na ECO/UFRJ), sob a coordenação do professor Francisco Antônio Dória, (a quem, aliás, eu viria a substituir entre 1992 e 1994, na disciplina “Comunicação e Teoria Geral de Sistemas”). E por que até 2005? Porque a partir de uma reforma curricular aprovada em 2004, as disciplinas de Administração voltariam a ser ministradas por professores da FAF, no caso, mais especificamente pelo professor William Machado, hoje meu colega no Departamento de Ciências Administrativas. Passei a ministrar a nova disciplina “Assessoria e Consultoria” (meu passado de Andersen Consulting influiu nesta escolha), além das outras costumeiras disciplinas a mim delegadas: “Mercadologia I” e “Planejamento de Relações Públicas”, depois “Planejamento de Comunicação”.

5) Em 2006 comecei a preparar o livro “Relações Públicas e Marketing: convergências entre Comunicação e Administração”, por inspiração de outro mestre da FAF, o professor e administrador Renato Carneiro, o qual estimulou-me a preparar a minha própria apostila – a dele, um sucesso, “Administração para Engenheiros” fora adotada por mim em vários semestres na FCS.

6) Outras influências – além do campo profissional, onde atuei em marketing nas áreas farmacêutica, cultural e editorial, tive-as sob a marca da Administração: fui colega por três anos, na Comissão de Desenvolvimento do Conselho Universitário da UERJ, do professor Domenico Mandarino, então diretor da FAF, e fui influenciado também marcantemente em minha carreira de professor e consultor por Manoel Maria de Vasconcellos, meu mestre de Mercadologia na UERJ , também docente nos cursos de pós-graduação do IAG/PUC e da ESPM/RJ (e de quem eu faria a revisão técnica do livro póstumo “Marketing Básico”, sua tese de livre docência aprovada na PUC, em 1977.

7) Fui também professor do curso de Administração da ESPM/RJ, entre 2001 e 2004, ministrando as disciplinas “Gerenciamento de Marcas I” e “Marketing Cultural”.

8) Em 2008 lancei o livro – um upgrade da minha apostila – e fui designado pela FCS para atender a uma demanda da FAF: ministrar a disciplina “Comunicação Organizacional” nos cursos de graduação em Administração e Ciências Contábeis. Depois de dois semestres consecutivos, fui convidado pela então diretora, a professora Adriana Lana, a transferir-me de vez para a FAF – em permuta com o professor Marcelo Ernandez, então mais interessado em estudar temas relacionados a Comunicação – o que foi efetivado em 2009, tornando-me não só professor da graduação, como também coordenador do Núcleo de Extensão da Unidade e membro do corpo permanente de docentes do PPGCC – Mestrado em Contabilidade, onde venho, desde 2010, desenvolvendo a pesquisa "Estudo dos aspectos institucionais, mercadológicos, econômicos, financeiros e contábeis do processo de branding, com vistas a uma metodologia de avaliação de marcas segura e adequada à sua contabilização, tendo em vista as recomendações IFRS (International Finance Reporting Standards) e do CPC (Comitê de Pronunciamentos Contábeis) quanto à evidenciação de ativos intangíveis".

9) Desde 2010 venho também participando regularmente de bancas examinadoras no mestrado da FAF/UERJ e no MBA – mestrado profissionalizante – do IAG/PUC-Rio.
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quarta-feira, 26 de setembro de 2012

HOJE É DIA INTERAMERICANO DE RELAÇÕES PÚBLICAS! COMEMOREMOS!

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De uns tempos para cá, na imprensa brasileira, geral e de negócios, o termo RP (ou “PR”, do original em inglês) tem aparecido em seu significado correto, para além do antigo cacoete de relacionar o errepê com brindes, festas e blindagem à verdade. Não é para menos; estratégia de relações públicas é algo sofisticado, de que uma organização lança mão quando já está “quite” com outras obrigações sociais e mercadológicas. É como sempre digo, em minhas palestras: “na infância das organizações, propaganda; na adolescência, assessoria de imprensa; e na maturidade, cidadania corporativa – objeto direto de uma abordagem de relações públicas”. Escolhi escrever sobre essa mudança de percepção nessa minha primeira participação por aqui, porque justamente este ano – em que completo 30 anos de RP – publiquei livro, “website” e vídeos para levar a visão de RP para aqueles negócios pequenos e médios – como são muitas clínicas e consultórios – e para os próprios profissionais da área de saúde e pesquisadores do campo, hoje mais conscientes da necessidade de cuidar de sua reputação, para além de sua imagem.

Reconhecimento-relacionamento-relevância-reputação

Analogamente aos 4 Ps do marketing (produto-preço-praça-promoção), proponho uma leitura diferente: os 4 Rs das relações públicas – uma abordagem mais compreensível da atividade, a partir de demandas muito conhecidas: reconhecimento junto à sociedade, relacionamento com públicos-chave, relevância no mercado e a construção de uma boa reputação; ou seja, resultados que todo mundo quer, para si, individualmente, ou para o seu negócio.

1) Reconhecimento em seu meio social

O reconhecimento é uma propriedade – da pessoa pública ou da organização – que significa pronta identificação por seus públicos de interesse (os chamados “stakeholders”), como distinta, única, e ser assim reconhecida pela sociedade em geral, o conjunto maior desses públicos.
Há quatro táticas específicas que podem auxiliar personalidades ou gestores na obtenção do reconhecimento. Cito duas:
  • identidade bem desenhada e bem executada, desde a escolha do nome de fantasia até a aplicação da marca no dia-a-dia operacional: viaturas, uniformes, escritórios, “website”, propaganda etc.
  • imagem de marca – sobretudo para pessoas físicas, em que não há uma "embalagem", uma "sede", ou seja, elementos acessórios identificáveis. Trata-se de construir a "persona" do indivíduo – médico, dentista, cientista, atleta, artista etc. – em termos de comportamento e modo de se comunicar.

2) Relacionamento com públicos-chave

Matéria-prima das relações públicas, o relacionamento de uma organização com seus públicos-chave é assunto que requer gestão especializada. Isto porque, por vezes, os interesses são antagônicos entre dois ou mais grupos reunidos sob o comando de uma mesma organização. Exemplo: grupo de empregados sindicalizados e grupo de gestores.

Tratar de grandes questões corporativas (tais como a instalação ou o fechamento de uma unidade fabril, ou fusão com/compra de um antigo concorrente) diante de públicos diversos é matéria para ser trabalhada com muito planejamento. É proibido improvisar. Duas das quatro táticas mais consagradas no relacionamento: a preocupação primordial com o público interno – aquele que tem o direito de ser "o primeiro a saber" e a ouvidoria, uma função que "faz as vezes" dos segmentos externos de públicos que "têm o direito de saber", representando-os internamente.

3) Relevância no mercado concorrencial

Atingir relevância é manter uma imagem institucional sólida e destacada. Além de um discurso básico uníssono, é essencial ativar a comunicação em torno de atitudes tais como patrocínios adotados ou eventos realizados, dois tipos de ação, entre quatro, que permitem repercutir valores, obtendo diferencial competitivo.

Para chegar-se a obter relevância, são necessários esforços de comunicação cuidadosamente desenhados. Sobressair, tornar-se diferente, e ficar acima da concorrência são demandas que exigem sintonia fina com a opinião pública.

4) Reputação - um ativo em permanente construção

Reputação deve ser tratada como ativo. É questão de longo prazo e baseia-se na manutenção permanente de uma eficiente comunicação institucional – aquele tipo de comunicação em que a pessoa ou organização "fala de si", fora do discurso administrativo ou "vendedor" – algo sempre consistente e alinhado à missão, visão e posicionamento mercadológico da organização.

Além da comunicação institucional, uma segunda tática – entre quatro – é o trato das chamadas "crises de imagem pública", algo muito discutido atualmente. Esse tipo de "incêndio", aliás, é o que comumente faz com que se lembre de relações-públicas e de assessores de imprensa. A ideia, nesse caso, é "salvar-se".

O tema tem sido objeto de artigos, muita consultoria, “media training” e workshops que muitas vezes não trazem benefícios reais para a organização ou para a pessoa pública, sempre vulnerável por um acidente, boato publicado na imprensa com estardalhaço ou uma queda repentina no valor de mercado, por exemplo. É preciso antecipar-se e adquirir um saldo de credibilidade do qual se possa "sacar" quando e se necessário.

Para mais informações

O artigo acima é baseado em meu livro “A transparência é a alma do negócio: o que os 4 Rs das relações públicas podem fazer por você”, um ensaio em que apresento o composto em que cada um dos 4 Rs subdivide-se em 4 táticas, num total de 16 frentes de ação em que o relações-públicas pode atuar com desenvoltura e auxiliar organizações e pessoas físicas já públicas ou necessitadas de maior visibilidade. Links: livro (www.conceitoeditorial.com.br), “website” e vídeos (www.rrpp.com.br).

Artigo publicado originalmente no blog CLINIMKT EM 19/07/2012.
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sábado, 15 de setembro de 2012

Vírus é com os biomédicos... não com este comunicólogo.


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No dia 12 de agosto passado, a partir da minha curiosidade acerca de mensagens, vídeos e campanhas ditas “virais”, postei, via 100 e-mails pessoais, link para o Spoof (“videoclip” (http://www.youtube.com/watch?v=pdo5wW2TE0s&feature=plcp) promocional do livro produzido pelo Cannal Z.

O livro “A transparência é a alma do negócio: o que os 4 Rs das Relações Públicas podem fazer por você”, como sabem os internautas que por aqui passam, foi lançado em 27 de março (http://marcondes-at-blog.blogspot.com.br/2012/03/nasceu.html), na internet, com uma estratégia sem eventos “físicos” (o evento na UERJ ocorrido em 17 de abril não estava planejado - http://www.youtube.com/watch?v=LdJMvEdDNdc&feature=plcp), os vídeos foram “ao ar” e este website, especialmente desenvolvido (www.rrpp.com.br) também.

Tudo corria como planejado, mas uma coisa ainda intrigava-me. Mesmo com toda uma campanha específica levada a cabo pela Mediterrânea Propaganda e Marketing Integrado, faltava uma tentativa mais “massiva”, se é que se pode falar assim hoje em dia. É só usar este termo para que alguém apareça dizendo que o mundo mudou. Nada mais é "de massa", mas sim para segmentos, fragmentos, nichos, "estilhaços" de público, tudo muito "customizado". Aqui do meu canto afirmo: nunca o mundo foi tão "de massa"; em matéria de produtos, serviços, comunicação etc. etc. etc.

Pois bem, o que se conseguiu?

No último dia 12 de setembro o “videoclip” fora acessado por 372 internautas. Este foi o resultado de um mês da ação: pouco mais de 12 acessos por dia. Ou seja, não "viralizou". Talvez devesse ter sido um vídeo mais tosco, mais engraçado, até mais curto (o máximo que conseguimos encurtar foi para 50 segundos), mas isso vai ficar para outra vez - ou para os "videocassetada-experts" do Faustão.

As considerações sobre o quê levou-me à ação estão lá, descritas no próprio "exibir mais" do vídeo no canal YouTube (http://www.youtube.com/user/MarcondesRRPP). Sobre o livro, visite: Conceito Editorial.

Valeu mais este aprendizado. Grato a todos que acessaram.
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sexta-feira, 17 de agosto de 2012

Campanha de lançamento do www.rrpp.com.br entra em nova fase com vídeo "spoof" e sorteio de livros.

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Dando continuidade à campanha de lançamento deste website, do livro "A transparência é a alma do negócio" e dos vídeos relativos a cada um dos 4 Rs do composto de Relações Públicas Plenas (Reconhecimento, Relacionamento, Relevância e Reputação) - agora em versão curta, didática - é colocado "no ar" o spoof da campanha; um vídeo de 50 segundos que quer provocar o internauta a visitar o site, assistir os vídeos e ler o livro. Para esta fase a Mediterrânea, agência responsável pelo lançamento, preparou 4 novos 'posts' para a Fan Page comemorativa dos 30 anos de Relações Públicas do autor e promoverá, ao longo de todo o mês de agosto, o sorteio de 4 exemplares do livro - um para cada "R". Veja o spoof:


O livro encontra-se em versão impressa e e-book apenas no site da Conceito Editorial.

domingo, 29 de julho de 2012

Sobre Relações Públicas, Fiscalização e Brasil.

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As operadoras de telefonia celular Oi, TIM e Claro estão proibidas de vender novos chips (linhas novas) desde segunda-feira, 23. Desde então, trava-se uma verdadeira guerra de informação. No noticiário e nas páginas inteiras de propaganda institucional que as empresas passaram a publicar para pressionar a Anatel no sentido de rever ou atenuar a punição.


Ocorre que Reino Unido e Brasil tem cerca de 82.000 estações rádio-base (as antenas que permitem a telefonia celular), mas enquanto naquele país há cerca de 82 milhões de linhas celulares, no Brasil a mesma base de antenas tem que dar conta de mais de 250 milhões de linhas - e com as distâncias continentais brasileiras. É certo, pois, que a Anatel demorou muito para agir, mas, agora, agiu certo. 


As empresas 'chiam'.


Ontem pude ver os 'institucionais' da TIM e da Claro. Parecem que essas empresas estão noutro país e noutra situação - não sob uma penalização da agência reguladora no Brasil por péssima qualidade dos serviços prestados. Se essas operadoras tivessem relações-públicas bem formados como responsáveis técnicos por tais comunicados institucionais, não fariam o tipo de discurso vazio de conteúdo e cheio de cifras de 'investimento' e clamor por 'transparência' que o usuário de telefonia celular no Brasil nem entende. 


Para quem falam essas peças de propaganda institucional? 


Para o governo? Para 'formadores de opinião'? Para os veículos de comunicação - comprando-os com mídia cara de páginas inteiras e minutos de horário nobre? 


Para o usuário de celulares é que não é. Um comunicado nessa hora de crise só poderia ter um conteúdo, e sem Fernanda Lima: um quadro com as datas (e endereços) de instalação de estações rádio-base nos próximos 30, 60 e 90 dias - ao final do qual, aí sim, a Anatel poderia avaliar se retira a suspensão de vendas de novos chips. Papo furado do tipo 'a empresa estará investindo Z bilhões até 2014' é criminoso do ponto-de-vista da comunicação institucional. 


Caso para o Ministério Público - a 'grande novidade' trazida pela Constituição Federal de 1988.


Qualificar esse tipo de ilícito é que deve ser o macro-objetivo do Sistema Conferp-Conrerp. Aí, e só aí, talvez, o cidadão comum comece a entender que tem algum órgão do Estado que atua em SUA defesa e não em defesa dos 'robber barons' que tomaram de assalto as comunicações no Brasil (televisão, rádio, telefonia e internet), sob um marco regulatório já podre de velho. No Rio de Janeiro, o Conrerp já iniciou um contato como Ministério Público para tornar o Conselho um órgão consultivo do MP nos casos de comunicação institucional enganosa, parcial e indutora do cidadão a erro. 


Para finalizar - sobre o tema 'fiscalização'.


Veja-se o noticiário deste sábado, 28. A todo-poderosa agência reguladora da saúde (ANVISA) recuou e poderemos, novamente, automedicar-nos à vontade nas farmácias e drogarias. 


Analisem a dificuldade que é, no Brasil, fiscalizar o que quer que seja. Estou convencido que a par da fiscalização - que é necessária e insubstituível - no que temos que investir pesado é na educação cidadã, em todos os sentidos. Há que se querer trabalhar direito e não nas brechas aqui e ali. É no trânsito, é no plano de saúde, é na vigilância sanitária. Em tudo. 


Quando vamos a um médico, ou psicólogo, ou veterinário nunca pedimos para ver os seus registros profissionais. No passado se via um diploma na parede, hoje nem isso... O que passa em nossa cabeça? Confiamos que aquele médico, aquele psicólogo, aquele veterinário são pessoas bem formadas e éticas. 


O mesmo se deve aplicar ao errepê. 


Não é possuir a 'carteira' o que interessa. Importa é que a área é regulada. Em prol do cidadão. Podemos fazer parte do grupo que age corretamente e amparado por legislação específica. E quando trabalhamos dentro dos nosso ditâmes éticos, damos garantia aos cidadãos de que estamos praticando a melhor comunicação institucional possível. 


Outro caso - o parto 'em casa'.


Vejamos, também, a polêmica iniciada esta semana pela portaria do CRM contra o parto em casa. Vinte e quatro horas depois da portaria, o COREN, dos enfermeiros, entra no MP querendo derrubar a portaria dos médicos! Qual a sua opinião sobre o tema? E o que a lei amparará, no caso de uma morte de mãe ou de bebê? Pois é. 


Vivemos este ambiente: de uma sociedade complexa.


(Na pós da USP fui aluno de Margarida Kunsch na disciplina 'Comunicação Organizacional nas Sociedades Complexas - tema fundamental que todos deveríamos buscar estudar). O que agrada a alguns desagrada outros. Viver em sociedade é cada vez mais difícil. Operar um negócio, então... pensem nisso, meus colegas! Temos a única profissão regulamentada no campo da Comunicação Social e só nós é que podemos dignificar isto, difundindo esse diferencial, praticando-o e defendendo-o, pois afinal estaremos defendendo o princípio nobre da harmonia social - nosso mister sagrado. Não esperemos que publicitários ou jornalistas lutem pela melhor comunicação institucional, pois se os primeiros a constroem - enganosa, parcial e indutora de erros -, os segundos tem, apenas, o dever de desvelá-las, nunca de consertá-las ou melhorá-las em proveito da população. Só os errepês podem fazê-lo.
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sexta-feira, 13 de julho de 2012

E o RRPP.COM.BR fica mais rico! De 23 para 40 textos. De 1 para 12 vídeos.

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Desde ontem o www.rrpp.com.br está com mais conteúdo. Mais texto, mais imagens, mais informação.

Cada uma das 16 táticas ganharam epígrafes ou textos introdutórios, o que deu mais uniformidade às seções e multiplicou por dois o conteúdo disponível sobre os 4 Rs.

O vídeo principal, de 22m01s, ganhou versão curta de 16m47s. E foi, ainda, dividido em quatro partes - uma para cada um dos 4 Rs: reconhecimento, relacionamento, relevância e reputação.

Cada vídeo desses também está disponível em versão estendida e curta, facilitando o seu uso em sala de aula, reuniões sobre relações públicas e eventos.

Finalmente, em um 'chat' realizado no canal Just in TV, assista a uma hora-aula sobre o composto de Relações Públicas proposto por Manoel Marcondes Neto.

É para usar e abusar. RRPP ao alcance de todos!

E. T.: A newsletter da InPress Porter Novelli de julho republicou matéria sobre o livro "A transparência é a alma do negócio".
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sábado, 16 de junho de 2012

Mais que escolha de profissão, opção de formação.

RELAÇÕES PÚBLICAS são, mais que uma profissão e um conjunto de atividades, escolha de formação. Formação esta que privilegia a multidisciplinaridade, a visão holística da comunicação e o entendimento de que as organizações constituem-se de relacionamentos que demandam, sempre, aprimoramento e gestão. Relações com o público interno; a imprensa; a comunidade circunvizinha; governos; investidores; e consumidores - denominações atuais para as funções que a formação em Relações Públicas se adequa, com vistas à tão almejada cidadania corporativa.

SAIBA MAIS clicando AQUI.

quinta-feira, 3 de maio de 2012

Lançamento dos 4 Rs na UERJ, em evento do HUPE.


Reportagem sobre o evento “Integrar Pessoas é Integrar a Comunicação”, em que uma palestra de Manoel Marcondes Neto sobre Comunicação Interna como principal suporte da Comunicação Institucional – proferida ao pessoal do Hospital Universitário Pedro Ernesto, da UERJ – marcou o lançamento do livro “A transparência é a alma do negócio”.


O composto dos 4 Rs das relações públicas foi apresentado em primeira-mão e depois da palestra seguiu-se café-da-manhã aberto aos presentes. Agradecimento é devido à jornalista Marilda Santos, coordenadora de Comunicação Social do HUPE/UERJ, e às relações-públicas Tatiane Bomfim, também da equipe da COM.HUPE, e Heloiza Reis, professora e consultora.

sexta-feira, 27 de abril de 2012



RESUMO DAS RELAÇÕES PÚBLICAS PLENAS – RRPP – BASTIDORES.

Ciro Bottini, que dispensa apresentação – quem não conhece o apresentador que se tornou a cara do canal Shoptime? – quando soube, em 2010, do projeto de Marcondes Neto para popularizar as relações públicas, interessou-se.

FELIZ COINCIDÊNCIA!

Trabalhando, cada um em seu projeto, no Cannal Z – produtora de vídeo no Rio de Janeiro – depois de um esbarrão com Bottini nos corredores, Marcondes teve a ideia de chamá-lo para a apresentação das relações públicas ao grande público.

COMPRA, COMPRA, COMPRA!

Valendo-se do estilo Bottini de apresentar – e de vender – Marcondes deu forma ultra-resumida aos conceitos que vinha elaborando em busca de um composto que pudesse ser facilmente compreendido por quem precisa de relações públicas. As gravações aconteceram em 2011, no estúdio do Cannal Z da Barra da Tijuca.

PRODUTO, PREÇO, PRAÇA, PROMOÇÃO.

Inspirado nos 4 Rs do composto de marketing – mnemônico que veio do mercado e invadiu a academia pelas mãos de Neil Borden e Jerome McCarthy – Marcondes Neto arrolou todas as 16 ações comumente utilizadas no mercado pela comunicação organizacional e chegou aos 4 Rs.

RECONHECIMENTO, RELACIONAMENTO, RELEVÂNCIA, REPUTAÇÃO.

Estava pronta a plataforma de lançamento de uma visão que o autor denominou “plena” das relações públicas. Uma visão a partir das demandas do mercado e não de cânones acadêmicos, que na voz de Citro Bottini chegou aos mil views em 27 dias.

AUXÍLIO NA DIDÁTICA DE RELAÇÕES PÚBLICAS.

E para auxiliar melhor a atividade de colegas professores, instrutores de Recursos Humanos e pessoal de gerência na área da comunicação organizacional, o vídeo principal foi editado em 4 vídeos menores, separados, um para cada “R”. Acesse: http://www.youtube.com/user/MarcondesRRPP.

PROMOÇÃO:

Para ativar os 4 novos vídeos, vamos sortear um exemplar do livro cada vez que um deles atingir 250 views – serão 4 livros, um exemplar para cada uma das grandes demandas de pessoas e organizações em termos de relações públicas plenas: reconhecimento, relacionamento, relevância e reputação.

ACESSE!


PARTICIPE!
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terça-feira, 24 de abril de 2012

Mil views do vídeo da campanha.

Em 23 de abril, aos 27 dias do lançamento, o vídeo principal da campanha atingiu 1.000 visualizações. A partir de agora será possível acessar vídeos-detalhe, de menor duração, de cada um dos 4 Rs: RECONHECIMENTO, RELACIONAMENTO, RELEVÂNCIA e REPUTAÇÃO - mais adequados ao uso didático. O vídeo completo, abaixo, continuará disponível.


domingo, 22 de abril de 2012

2a. Fase da Campanha de Lançamento. # 4 Rs.

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Esta semana, no dia 17 de abril, em um evento em torno da comunicação interna do Hospital Universitário Pedro Ernesto (HUPE/UERJ), Marcondes Neto proferiu palestra e lançou o novo livro.

Integrar pessoas é integrar a comunicação.

Sob este título, o autor discorreu sobre organizações, sistemas de informação e qualidade total. Respondeu a perguntas dos presentes, entre médicos, professores e servidores técnico-administrativos da Universidade.

4 Rs.

Na segunda parte do evento, Marcondes Neto apresentou seu Composto de Relações Públicas Plenas, construído a partir das demandas de indivíduos e organizações em termos termos de comunicação: reconhecimento, relacionamento, relevância e reputação.

Após o evento foi oferecido café-da-manhã, oportunidade para confraternização e contato direto do palestrante com ex-alunos e colegas de trabalho na UERJ, como Marilda Santos, chefe da Coordenação de Comunicação Social do HUPE/UERJ e Heloiza Reis, professora e também conselheira do CONRERP/RJ.

2a. Fase da campanha de lançamento começa nesta segunda-feira, 23 de abril. Depois de um intenso trabalho e mais de 1.000 views do vídeo de lançamento, tem início uma fase crucial para a consolidação da nova abordagem.
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terça-feira, 27 de março de 2012

GRANDE DIA! DIA DE LANÇAR OS 4 Rs das Relações Públicas aos 4 ventos. Com o auxílio luxuoso de jornalistas e publicitários...

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... num mix de sonho para quem acredita em comunicação integrada.

LIVRO “A transparência é a alma do negócio”, WEBSITE E VÍDEO TRAZEM UMA NOVA FORMA DE VER – PELO LADO DE QUEM PRECISA - RELAÇÕES PÚBLICAS.

E todo mundo se beneficia: pessoas, negócios e organizações em geral, pois quase todo mundo, hoje, precisa se fazer conhecer e passar sua mensagem.

- Quais são os 4 Rs das Relações Públicas?

RECONHECIMENTO, RELACIONAMENTO, RELEVÂNCIA E REPUTAÇÃO.

Uma visão estratégica de Relações Públicas: as relações públicas plenas, como explica Manoel Marcondes Neto, professor, pesquisador e consultor de empresas:

- Cada um dos 4 Rs se auto-explica: - como tal resultado pode ser obtido? - a partir de que ações específicas?

- E cada um dos 4 Rs se subdivide em 4 táticas:

RECONHECIMENTO

A partir das iniciativas de Identidade Corporativa, Branding, Imagem de Marca e Propaganda Institucional.

RELACIONAMENTO

Estendendo canais junto a público interno e público externo; exercendo ouvidoria e a mediação de conflitos.

RELEVÂNCIA

Adotando as seguintes práticas: pesquisa de opinião, patrocínio, eventos e marketing social.

REPUTAÇÃO

Não deixando de fazer: estudo dos públicos, comunicação institucional, divulgação; prevenindo-se contra crises de imagem pública.

Visite o site (www.rrpp.com.br) e encontre artigos para cada uma dessas 16 instâncias importantes em que a visão de Relações Públicas Plenas agrega. (Os textos do website não são repetidos no livro).

E você pode enviar seu artigo para ser incorporado às 16 seções específicas.

Assista ao vídeo e passe-o adiante, para aquelas pessoas que precisam de relações públicas para si ou para sua empresa ou instituição.

Leia o livro (disponível impresso ou e-book - www.conceitoeditorial.com.br). Nele você encontra base para a sua ação nas 16 frentes, ilustrações de apoio e mais de 100 dicas, palavras-chave e notas explicativas do que de mais atual há na atividade.

MAIS INFORMAÇÕES: A!Fonte Comunicação Integrada: (11) 2386-9959 - Roberta Santo.

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