E, de repente, as marcas se libertaram dos rótulos, das embalagens e dos comerciais para alojar-se em discussões financeiras pesadas sobre equity e asset valuation.
Saíram do universo lúdico dos "heróis e foras-da-lei" (do livro de Carol Pearson e Margaret Mark) direto para o Balanço Patrimonial, após recomendação expressa nas normas universalmente aceitas International Finance Report Standards.
O desafio chegou para ficar. E é apresentado, ao mesmo tempo, ao mundo do Marketing e das Finanças - instâncias durante muito tempo "opostas" nas corporações. A primeira com fama de "gastadora". A segunda com fama de "cortadora de gastos". Aparentemente inconciliáveis.
Este tempo acabou. Estudiosos de Marketing e de Finanças terão que encontrar "o" caminho para a correta contabilização - e consequente reconhecimento formal- do valor das marcas comerciais. Para além dos estratosféricos bilhões de dólares que pululam na literatura e na mídia de negócios.
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